Neste mês dedicado às mães, o Governo de Minas revelou uma iniciativa que promete transformar a atenção à saúde materno-infantil no estado. A partir de 2025, será implantada a primeira Rede de Medicina Fetal do SUS no Brasil, voltada à oferta de diagnósticos especializados, exames avançados e procedimentos intrauterinos voltados ao tratamento de intercorrências durante a gestação.
Coordenada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), a rede irá fortalecer o o a cuidados complexos, com ênfase em casos que demandam intervenção antes das 25 semanas de gestação. O projeto inédito posiciona Minas na vanguarda do atendimento pré-natal especializado no país.
A nova estrutura prevê a integração entre profissionais de saúde, hospitais e equipamentos especializados em todo o estado, oferecendo mais agilidade no encaminhamento e acolhimento de gestantes com risco. O objetivo é garantir que mães e bebês recebam o e necessário desde o pré-natal até o pós-parto, incluindo acompanhamento nas Unidades Básicas de Saúde.
Além da rede, o Estado já desenvolve ações estratégicas para reduzir os índices de mortalidade. Um exemplo é o Projeto Aurora, que busca diminuir a Razão de Mortalidade Materna e a Taxa de Mortalidade Infantil até 2027. A adesão à estratégia nacional Zero Morte Materna por Hemorragia, em parceria com o Ministério da Saúde e a Opas, reforça esse compromisso. Atualmente, 27 instituições mineiras participam da iniciativa.
Outros programas também integram esse esforço. O Filhos de Minas, lançado em fevereiro de 2025, incentiva o acompanhamento do pré-natal com a entrega de kits de enxoval completos a gestantes do Bolsa Família que cumprirem o calendário mínimo de consultas e vacinação. A expectativa é distribuir quase 39 mil kits ao longo do ano.
A implantação da rede de medicina fetal foi inspirada em histórias como a da pequena Katharina, que nasceu com apenas 25 semanas após complicações na gravidez de sua mãe, Kênia Carvalho. Ela foi assistida por uma equipe multidisciplinar e hoje, aos sete anos, é um exemplo de superação. “Recebi todo o cuidado e minha filha também. Ela é uma guerreira”, contou Kênia.
Além dos avanços técnicos, a proposta destaca a importância do acolhimento humanizado. “Estamos criando um caminho de cuidado que começa no planejamento familiar e segue até o primeiro ano de vida da criança, com foco na equidade e no o integral à saúde”, afirma a diretora de Gestão da Integralidade do Cuidado da SES-MG, Lírica Salluz Mattos Pereira.
Minas também conta hoje com mais de 340 instituições habilitadas para partos e nascimentos, sendo 144 delas vinculadas à Política Hospitalar Valora Minas. Para 2025, estão previstos R$ 169 milhões em rees para fortalecer essa rede.
Com um conjunto de ações integradas, o Governo de Minas reafirma seu compromisso com a saúde de mães e filhos, colocando a vida e o cuidado no centro das políticas públicas.
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