O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) conquistou um prêmio internacional muito importante! Na terça-feira, dia 13 de maio, ele recebeu o prêmio Alide 2025, da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento, na categoria Produtos Financeiros.
O destaque foi para uma iniciativa que apoia os produtores rurais de Minas Gerais por meio de cooperativas, oferecendo créditos especialmente voltados para a agricultura regenerativa. Essa prática busca melhorar a saúde do solo, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e promover a sustentabilidade na agricultura.
Um exemplo dessa ação é o programa LabAgroMinas, criado pelo próprio BDMG. O objetivo dele é incentivar os agricultores a adotarem práticas mais sustentáveis, que ajudam a proteger o meio ambiente e a regenerar o solo.
O anúncio do prêmio aconteceu na República Dominicana, durante o 55º Encontro Anual da Alide, que reúne instituições financeiras de mais de 20 países.
O presidente do BDMG, Gabriel Viégas Neto, comentou que essa conquista mostra o quanto o banco está fortalecendo uma das atividades mais importantes da economia de Minas Gerais. Ele destacou que o banco acredita na possibilidade de transformar a agricultura regenerativa em uma alternativa econômica viável e trabalha para que isso se torne cada vez mais comum no estado, principalmente através das cooperativas de crédito que ajudam a levar recursos aos produtores rurais.
Os números também mostram o crescimento do setor agrícola em Minas. No primeiro trimestre de 2025, a agricultura foi responsável por 45% das exportações do estado, liderando o ranking.
O BDMG tem contribuído bastante para esse cenário. Em 2024, o banco liberou quase R$ 1,5 bilhão em créditos para projetos no setor agrícola. Um destaque é o Agro Ree, que cresceu 193% no mesmo período, atingindo R$ 264,1 milhões em desembolsos, além de financiamentos voltados para a agricultura regenerativa.
No projeto de agricultura regenerativa, o banco apoia cooperativas de crédito que financiam melhorias na fertilidade do solo, usando bioinsumos, remineralizadores, plantas de cobertura, além de biofábricas, biodigestores e sistemas de compostagem. Essas ações ajudam os produtores a investirem no bem mais importante que eles têm: o solo. Com isso, eles conseguem solos mais seguros, que absorvem melhor a água, plantas mais saudáveis e resistentes a eventos climáticos extremos, alimentos de melhor qualidade e maior competitividade no mercado.
Outro benefício é que, ao usar insumos locais ou produzidos na própria propriedade, os produtores reduzem custos e a dependência de insumos externos.
O projeto também oferece capacitações gratuitas, realizadas nos últimos dois anos, que reuniram mais de mil produtores e profissionais de assistência técnica, ajudando na transição da agricultura convencional para a regenerativa.
Essa iniciativa conta com parcerias do BDMG com a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, a Embrapa Cerrados e o Grupo Associado de Agricultura Sustentável (Gaas).
Sobre a Alide: ela é uma organização com sede em Lima, no Peru, que busca promover o desenvolvimento social e econômico na região, incentivando boas práticas financeiras. Seus membros vêm de diversos países, como Rússia, Alemanha, Canadá, Índia, Argentina, México e Uruguai.
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