O cardeal Robert Francis Prevost, de 69 anos, foi eleito o novo Papa da Igreja Católica nesta quinta-feira (8), tornando-se o primeiro pontífice norte-americano e o primeiro a vir de um país de maioria protestante.
Prevost foi escolhido pelo conclave após dias de votações secretas e intensas deliberações. Pelo menos dois terços dos 133 cardeais participaram da decisão, e a fumaça branca da Capela Sistina sinalizou que o processo chegou ao fim. Em uma tradição que remonta séculos, o cardeal americano adotou o nome papal Leão XIV.
Sua eleição é um marco para a Igreja Católica, refletindo um o histórico para uma instituição tradicionalmente associada à Europa e a países de maioria católica. Prevost traz consigo a experiência adquirida no Vaticano, onde ocupou posições importantes e se destacou por seu trabalho nas missionário, principalmente em países de língua espanhola e na Congregação para os Religiosos.
Com a escolha de Prevost, o Vaticano agora enfrenta novos desafios e novas expectativas. A Igreja Católica, que a por um momento de transição e modernização, observa de perto como o novo Papa lidará com questões como a reestruturação interna da Igreja, o fortalecimento da fé em regiões com maior secularização e o engajamento com as novas gerações de católicos ao redor do mundo.
Prevost será o 266º Papa da história e assume um papado em um cenário global de mudanças rápidas e complexas, tanto no campo religioso quanto social.
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