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Quarta-feira, 28 de Maio de 2025
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Luxo e Fraude: Porsches, Aviões e Audi apreendidos em megaoperação contra crimes em licitações e1ru

Grupo empresarial é investigado por sonegação fiscal e fraudes de R$ 20 milhões, envolvendo processos licitatórios em diversas regiões de Minas Gerais. 521339

Talita Camargos
Por Talita Camargos
Luxo e Fraude: Porsches, Aviões e Audi apreendidos em megaoperação contra crimes em licitações
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Na manhã desta quinta-feira (10), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou uma operação de grande porte contra um grupo empresarial suspeito de fraudes em licitações, sonegação fiscal e falsidade ideológica. A ação, chamada de "Regin", em alusão ao personagem da mitologia nórdica conhecido pela soberba, resultou na apreensão de dois Porsches, um Audi Q3, duas aeronaves e três imóveis de luxo em Juiz de Fora (MG).

A operação, realizada em conjunto com a Receita Estadual e a Polícia Civil, cumpriu mandados de busca e apreensão em seis endereços nos municípios de Juiz de Fora e Rio Novo, localizados na Zona da Mata mineira. As investigações apontam que o grupo, especializado na importação e distribuição de eletrônicos, utilizou documentos falsos para fraudar licitações em várias prefeituras e órgãos estaduais de Minas Gerais.

A investigação começou após denúncias feitas por empresas concorrentes na cidade de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que identificaram falsificações de atestados técnicos nos processos licitatórios. Com a quebra de sigilo fiscal dos investigados, o Ministério Público descobriu inconsistências no registro de estoque e na documentação fiscal obrigatória da empresa, cuja sede está registrada no Espírito Santo.

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O grupo teria aplicado fraudes que totalizam cerca de R$ 20 milhões. Além das irregularidades nas licitações, os envolvidos são investigados por importação ilegal de produtos estrangeiros e fraudes em outros processos licitatórios no estado de Goiás e com a Polícia Militar de Minas Gerais.

A operação mobilizou um promotor de Justiça, cinco delegados, 44 policiais civis e 18 auditores fiscais. Os investigados podem pegar até 15 anos de prisão pelos crimes de fraude à licitação, falsidade documental, sonegação fiscal e formação de associação criminosa.

 

 

 

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Talita Camargos

Publicado por: 1iz

Talita Camargos 6n753

Estudante de Jornalismo da Uniasselvi.

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