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Sabado, 07 de Junho de 2025
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Liderança na era da IA: 5 atitudes essenciais para os CEOs do futuro 1p2015

A frente de uma holding com mais de 12 empresas, Reginaldo Boeira compara a chegada da inteligência artificial às grandes revoluções industriais da história e aponta os principais movimentos que executivos devem fazer agora para manter a competitividade. 575gu

Henrique Harmonia
Por Henrique Harmonia
Liderança na era da IA: 5 atitudes essenciais para os CEOs do futuro
Divulgação/Freepik
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A inteligência artificial não é apenas uma nova ferramenta tecnológica: ela representa uma ruptura comparável às grandes revoluções industriais da história. Para Reginaldo Boeira, CEO do KNN Group — holding que reúne mais de 12 empresas — renomado palestrante e especialista em empreendedorismo, a IA deve ser encarada com a mesma seriedade com que, no ado, se viu a chegada dos tratores ao campo. “Lembro bem da comoção nas zonas rurais quando surgiram as máquinas agrícolas. Muitos acreditaram que iriam perder seus empregos. Hoje, o que falta é gente qualificada para operar essas máquinas. Com a inteligência artificial, o caminho será o mesmo: não se deve ter medo, mas sim, aprender”, compara.

Neste momento de transformação acelerada, Boeira compartilha cinco atitudes fundamentais para que CEOs e lideranças não fiquem para trás. 

  1. A primeira é promover uma cultura orientada por dados. “Não dá mais para tomar decisões com base apenas na intuição”, afirma.

  2. O segundo ponto é o compromisso com a inovação constante, já que o mercado não avisa quando vai mudar — ele simplesmente muda.

  3. A terceira atitude é capacitar as equipes de forma contínua. Para Boeira, o diferencial competitivo será das empresas que investirem em aprendizado e desenvolvimento, entendendo qual é a tecnologia mais apropriada para a sua área.

  4. A quarta recomendação é adotar a IA de maneira ética e responsável. “A tecnologia deve ser uma aliada do ser humano, nunca um substituto cego”, alerta.

  5. Por fim, Boeira destaca que os CEOs precisam começar a analisar como a inteligência artificial pode otimizar os processos na tomada de decisões estratégicas por meio de modelos preditivos — sistemas que analisam grandes volumes de dados e projetam cenários futuros com alta precisão. “Com essas ferramentas, quando usadas como aliadas, é possível antecipar tendências, identificar oportunidades e evitar erros antes mesmo que eles aconteçam. Isso não apenas aumenta a assertividade das decisões, como também reduz significativamente os riscos envolvidos em cada escolha”, explica.

Boeira ficou conhecido por liderar com base em uma filosofia que combina gestão humanizada, educação aplicada e visão de longo prazo. “Estamos vivendo um momento tão transformador quanto o da Revolução Industrial. Só que, agora, tudo acontece em meses, não em décadas. Liderar em tempos de IA exige coragem, estratégia e, acima de tudo, preparo”, conclui.

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Henrique Harmonia

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Coluna Em Harmonia Henrique Harmonia Jornalista 6624/SC

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